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Registros recuperados : 13 | |
6. | | WESTERHOF, R.; BUURMAN, P.; GRIETHUYSEN, C. van; AYARZA, M. A.; VILELA, L.; ZECH, W. Aggregation studied by laser diffraction in relation to plowing and liming in the Cerrado region in Brazil. Geoderma, Amsterdam, v.90, p.277-290, 1999. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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7. | | WESTERHOF, R.; BUURMAN, P.; GRIETHUYSEN, C. van; AYARZA, M. A.; VILELA, L.; ZECH, W. Aggregation studied by laser diffraction in relation to plowing, soil organic matter, and lime in the Brazilian cerrados. In: THOMAS, R.; AYARZA, M.A., ed. Sustainable land management for the oxisols of the Latin American savannas: dynamics of soil organic matter and indicators of soil quality. Cali: CIAT, 1999. p.64-76. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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9. | | GONZÁLEZ-PÉREZ, M.; BUURMAN, P.; VIDAL-TORRADO, P.; MARTIN NETO, L. Pyrolysis-gas chromatography/mass spectrometry characterization of humic acids in spodosols under tropical rain forest in southeastern Brazil. In: MEETING OF THE INTERNATIONAL HUMIC SUBSTANCES SOCIETY, 15., 2010, Puerto de la Cruz, ES. Advances in natural organic matter and humic substances research 2008-2010: proceedings. [S. l.: s. n.], 2010. v. 2. p. 329-332. J. A. González-Pérez, F. J. González-Vila, G. Almendros, Eds. Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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10. | | FERREIRA, F. P.; VIDAL-TORRADO, P.; OTERO, X. L.; BUURMAN, P.; MARTIN NETO, L.; BOLUDA, R.; MACIAS, F. Chemical and spectroscopic characteristics of humic acids in marshes from the Iberian Peninsula. Journal of Soils and Sediments, Berlin, v. 13, n. 2, p. 253-264, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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12. | | VIDAL-TORRADO, P.; BUURMAN, P.; MARTINEZ, P.; LOPES-MAZZETTO, J. M.; SCHELLEKENS, J.; COELHO, M. R.; GOMES, F. H. Soils of restingas. In: SCHAEFER, C. E. G. R. (ed.). The soils of Brazil. Cham: Springer, 2023. cap. 14, p. 393-410. (World soils book series). Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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13. | | SANTOS, S. R. dos; SCHELLEKENS, J.; BUURMAN, P.; CORNELIS, J-T.; VANCAMPENHOUT, K.; SILVA, W. T. L. da; CAMARGO, P. B. de; VIDAL-TORRADO, P. Selective sorption and desorption of DOM in Podzol horizons - DOC and aluminium contents of leachates from a column experiment. Science of the Total Environment, v. 872. 162234, 2023. 1 - 10 Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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Registros recuperados : 13 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
10/08/2011 |
Data da última atualização: |
16/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
MARQUES, F. A.; CALEGARI, M. R.; VIDAL-TORRADO, P.; BUURMAN, P. |
Afiliação: |
FLAVIO ADRIANO MARQUES, CNPS; MÁRCIA REGINA CALEGARI, Universidade Estadual do Oeste do Paraná; PABLO VIDAL-TORRADO, ESALQ; PETER BUURMAN, Wageningen University. |
Título: |
Relationship between soil oxidizable carbon and physical, chemical and mineralogical properties of umbric ferralsols. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 35, n. 1, p. 25-40, fev. 2011. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S0100-06832011000100003 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ocorrência de Latossolos com horizonte A húmico hiperdesenvolvido (> 100 cm de espessura) nos trópicos e subtrópicos úmidos é um paradoxo, pois os processos de decomposição da matéria orgânica nesses ambientes são bastante eficientes. Apesar disso, esses solos têm sido documentados nas regiões Sudeste e Sul do Brasil, com algumas ocorrências na região Nordeste. Aspectos da gênese e do significado paleoambiental desses Latossolos aguardam por melhor entendimento. Os processos que levaram o horizonte A a ser tão espesso e escuro e contribuíram para preservação de C orgânico (CO) em profundidades consideráveis nesses pedons são de especial interesse. Neste trabalho, oito Latossolos com horizonte A húmico hiperdesenvolvido (Lh) sob diferentes fitofisionomias (Floresta Ombrófila, Floresta Estacional e Savana Arborizada) foram amostrados e os seus atributos macromorfológicos, físicos, químicos e mineralógicos estudados, com o objetivo de relacioná-los com a preservação de CO em profundidade. Esses Lh são argilosos a muito argilosos, fortemente ácidos, distróficos, álicos e muitos possuem fragmentos de carvão vegetal dispersos na matriz do solo. Caulinita é o principal mineral da fração argila nos horizontes A e B, seguido em abundância por gibbsita e por vermiculita com hidroxi entrecamadas. Este último argilomineral é identificado apenas nos Lh derivados de rochas basálticas da região Sul. Os teores de C total (CT) variam de 5 a 101 g kg-1 no horizonte A húmico. Carbono oxidado por via úmida com dicromato de potássio constitui, em média, 75 % do CT dos horizontes A húmicos, enquanto o C não oxidável com dicromato (C-res), que inclui formas de C recalcitrantes (como carvões), contribui para os restantes 25 % do CT. Os conteúdos de C foram independentes da maioria das variáveis inorgânicas do solo, exceto do Al extraído com oxalato de amônio ácido (OAA), que individualmente explica 69 % (P < 0,001) da variabilidade de CT do horizonte A húmico. Os conteúdos de argila não foram estimadores eficazes do CT e de outras formas de C estudadas, como também não foram: densidade do solo, Al3+ trocável, saturação por Al, capacidade de troca de cátions efetiva e outros parâmetros obtidos por extrações seletivas com OAA e ditionito-citrato-bicarbonato. Interações entre materiais orgânicos e minerais pobremente cristalinos, como indicado pelo Al extraído com OAA, apresentam-se como um dos mecanismos possíveis para proteção da matéria orgânica nesses solos. MenosA ocorrência de Latossolos com horizonte A húmico hiperdesenvolvido (> 100 cm de espessura) nos trópicos e subtrópicos úmidos é um paradoxo, pois os processos de decomposição da matéria orgânica nesses ambientes são bastante eficientes. Apesar disso, esses solos têm sido documentados nas regiões Sudeste e Sul do Brasil, com algumas ocorrências na região Nordeste. Aspectos da gênese e do significado paleoambiental desses Latossolos aguardam por melhor entendimento. Os processos que levaram o horizonte A a ser tão espesso e escuro e contribuíram para preservação de C orgânico (CO) em profundidades consideráveis nesses pedons são de especial interesse. Neste trabalho, oito Latossolos com horizonte A húmico hiperdesenvolvido (Lh) sob diferentes fitofisionomias (Floresta Ombrófila, Floresta Estacional e Savana Arborizada) foram amostrados e os seus atributos macromorfológicos, físicos, químicos e mineralógicos estudados, com o objetivo de relacioná-los com a preservação de CO em profundidade. Esses Lh são argilosos a muito argilosos, fortemente ácidos, distróficos, álicos e muitos possuem fragmentos de carvão vegetal dispersos na matriz do solo. Caulinita é o principal mineral da fração argila nos horizontes A e B, seguido em abundância por gibbsita e por vermiculita com hidroxi entrecamadas. Este último argilomineral é identificado apenas nos Lh derivados de rochas basálticas da região Sul. Os teores de C total (CT) variam de 5 a 101 g kg-1 no horizonte A húmico. Carbono oxidado... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carbono tropical; Latossolos; Solos tropicais. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/39537/1/a03v35n1-1.pdf
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Marc: |
LEADER 03258naa a2200205 a 4500 001 1897667 005 2021-09-16 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S0100-06832011000100003$2DOI 100 1 $aMARQUES, F. A. 245 $aRelationship between soil oxidizable carbon and physical, chemical and mineralogical properties of umbric ferralsols.$h[electronic resource] 260 $c2011 520 $aA ocorrência de Latossolos com horizonte A húmico hiperdesenvolvido (> 100 cm de espessura) nos trópicos e subtrópicos úmidos é um paradoxo, pois os processos de decomposição da matéria orgânica nesses ambientes são bastante eficientes. Apesar disso, esses solos têm sido documentados nas regiões Sudeste e Sul do Brasil, com algumas ocorrências na região Nordeste. Aspectos da gênese e do significado paleoambiental desses Latossolos aguardam por melhor entendimento. Os processos que levaram o horizonte A a ser tão espesso e escuro e contribuíram para preservação de C orgânico (CO) em profundidades consideráveis nesses pedons são de especial interesse. Neste trabalho, oito Latossolos com horizonte A húmico hiperdesenvolvido (Lh) sob diferentes fitofisionomias (Floresta Ombrófila, Floresta Estacional e Savana Arborizada) foram amostrados e os seus atributos macromorfológicos, físicos, químicos e mineralógicos estudados, com o objetivo de relacioná-los com a preservação de CO em profundidade. Esses Lh são argilosos a muito argilosos, fortemente ácidos, distróficos, álicos e muitos possuem fragmentos de carvão vegetal dispersos na matriz do solo. Caulinita é o principal mineral da fração argila nos horizontes A e B, seguido em abundância por gibbsita e por vermiculita com hidroxi entrecamadas. Este último argilomineral é identificado apenas nos Lh derivados de rochas basálticas da região Sul. Os teores de C total (CT) variam de 5 a 101 g kg-1 no horizonte A húmico. Carbono oxidado por via úmida com dicromato de potássio constitui, em média, 75 % do CT dos horizontes A húmicos, enquanto o C não oxidável com dicromato (C-res), que inclui formas de C recalcitrantes (como carvões), contribui para os restantes 25 % do CT. Os conteúdos de C foram independentes da maioria das variáveis inorgânicas do solo, exceto do Al extraído com oxalato de amônio ácido (OAA), que individualmente explica 69 % (P < 0,001) da variabilidade de CT do horizonte A húmico. Os conteúdos de argila não foram estimadores eficazes do CT e de outras formas de C estudadas, como também não foram: densidade do solo, Al3+ trocável, saturação por Al, capacidade de troca de cátions efetiva e outros parâmetros obtidos por extrações seletivas com OAA e ditionito-citrato-bicarbonato. Interações entre materiais orgânicos e minerais pobremente cristalinos, como indicado pelo Al extraído com OAA, apresentam-se como um dos mecanismos possíveis para proteção da matéria orgânica nesses solos. 653 $aCarbono tropical 653 $aLatossolos 653 $aSolos tropicais 700 1 $aCALEGARI, M. R. 700 1 $aVIDAL-TORRADO, P. 700 1 $aBUURMAN, P. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo$gv. 35, n. 1, p. 25-40, fev. 2011.
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